Compartilho com você 15 livros inspiradores que me fizeram viajar sem sair do lugar.

Tal como livros, histórias fascinantes tem o poder de nos transportar para outros mundos, outras realidades, abrindo nossa mente para novas possibilidades.

Sempre que leio um livro que tem esse efeito poderoso em mim, tenho vontade de compartilhar ele com o mundo.

E como nada melhor do que uma boa leitura para nos motivar, aí vai uma lista de ótimos livros que me inspiraram e espero que te façam viajar, sair da sua zona de conforto, ou quem sabe planejar a sua própria história de viagem! 

lendo livro no slow boat

1 – Mil Milhas – Tamara Klink

Esse livro é o primeiro da lista porque foi o último que que li. Apaixonada e frenéticamente. Mil MIlhas de Tamara Klink fala sobre sua longa preparação – que durou eatos 24 anos – para que ela se sentisse pronta para partir em sua primeira viagem em solitário, da Noruega até a França, no pequeno veleiro, recém adquirido, chamado Sardinha. E assim realizar o sonho de se tornar navegadora. Foi esse o tempo que Tamara teve para crescer, se entender, cultivar os próprios sonhos, e sem muita ajuda, fazê-los reais. Ela precisou estar longe da família para entender seu lugar no mundo. O livro mistura relatos de viagem, poemas, desenhos e os desafios de uma primeira viagem em solitário, que trouxe enormes desafios e aprendizados a essa velejadora poeta maravilhosa. Tamara escreve deliciosamente bem e é uma delicia lê-la do começo ao fim.  

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2 – Um mundo em poucas linhas – Tamara Klink

Nesse outro livro, Tamara, que sonha em ser navegadora, leva consigo a coleção de aprendizados de várias viagens com a mãe, irmãs e na companhia do pai, o velejador Amyr Klink. Mas ela quer seguir a sua própria história. Aos vinte e poucos anos, ela decidiu morar e estudar arquitetura naval na França, como parte do seu plano: realizar expedições que exigem uma preparação incomum para alguém da sua idade. E é justamente essa longa travessia que é contada nessa obra – não só aquela marcada por ondas e ventos, necessidade de içar velas ou de se lançar ao mar – mas os percalços de outro caminho, aquele que fazemos da adolescência para a vida adulta. Um mundo em poucas linhas reúne poemas e textos sobre as mais variadas viagens que Tamara fez desde criança com sua família, além de reflexões sobre a vida, a adolescência, os amores, o crescimento  e as muitas experiências de travessias. Um livro sobre a beleza de se construir como ser humano, com liberdade, alegria e coragem para viver e seguir seus próprios sonhos. Tamara escreve lindamente e é impossível não se apaixonar ou não estar com ela a cada rajada de vento, a cada peça quebrada, a cada suspiro, e a cada conquista dessa incrível e jovem velejadora poeta.  

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3 – Yoga para quem não está nem aí – Geoff Dyer

“Deriva horizontal”, título do primeiro texto, define este livro quase indefinível, que não se encaixa nas classificações das estantes das livrarias e transita livremente entre a ficção e a não-ficção. Como cada capítulo se passa em um local diferente – Nova Orleans, Camboja, Bali, Tailândia, Líbia, Amsterdam, Roma, Paris, Detroit, Flórida, Nevada -, parece que estamos diante de um livro de viagens; porém, apesar dos vários destinos exóticos, há pouco turismo profissional nessa narrativa refinada, de humor britânico e introspecção.
O livro (que não tem nada a ver com yoga) é um “mapa rasgado e nada confiável de algumas das paisagens” que formaram a vida do autor britânico, que fala de “lugares onde coisas aconteceram ou não aconteceram, lugares onde ficou e coisas ficaram com ele, lugares que ele queria ver ou onde simplesmente foi parar”. As várias crônicas curtas contam casos curiosos, alucinantes, hilários, reflexivos. Há sacadas geniais que repensam o ato de viajar e o reconhecem tanto fascinante quanto sombrio e desconfortável. Maravilhoso!

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4 – Um lugar na janela – Martha Medeiros

Em Um lugar na janela, Martha Medeiros abre espaço para a viajante. Nesse livro não há nada inventado, tudo aconteceu de verdade: as melhores lembranças, as grandes furadas ainda em tempos pré-internet, as paisagens de tirar o fôlego. A autora compartilha suas mais afetuosas memórias de viagens feitas em várias épocas da vida, aos vinte e poucos anos e sem grana, depois, já mais estruturada, mas com o mesmo espírito aventureiro, e com diversos acompanhantes: as amigas, o marido, as filhas, o namorado, não importa a companhia, mas sim a próxima aventura. Martha Medeiros transmite aquilo que de melhor se leva de uma viagem: as recordações. Um lugar na janela é um convite para deixar de lado a comodidade do sofá, os medos, e embarcar junto com ela. Afinal de contas, o bom viajante é aquele que está aberto a imprevistos, ou seja, a viver a vida! 

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5 – Cem dias estre o céu e o mar – Amyr Klink

Depois de ler sua filha não pude deixar de ir correndo ler o pai. O livro Cem dias entre o céu e o mar  é o relato de uma travessia absolutamente incomum: mais de 3500 milhas (cerca de 6500 quilômetros) desde o porto de Luderitz, no sul da África, até a praia da Espera no litoral baiano, a bordo de um minúsculo barco a remo. Uma verdadeira odisséia moderna, narrada por Amyr, que conversa com gaivotas, navega junto a uma creche de baleias e vê as cores mais lindas no céu e no mar.  Ele nos transporta para a superfície ora cinzenta, ora azulada do Atlântico Sul, tornando-nos  cúmplice de suas alegrias e seus temores, ao mesmo tempo em que narra, passo a passo, os preparativos, as lutas, os obstáculos e os presságios que cercaram essa extraordinária viagem. Você vai conseguir enxergar as cores do nascer e do pôr do sol, e se emocionar com o momento em que uma enorme baleia passeia debaixo de seu barquinho, enquanto o autor entende e nos faz entender, a sua pequenez diante do mar e atinge um respeito pela vida que nunca imaginou antes.

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6 – Mar sem fim – Amyr Klink

A viagem relatada em Mar sem fim começa no dia das Bruxas: 31 de outubro de 1998.  Foi nesse dia que Amyr Klink deixou a mulher e as filhas, decidido a realizar o grande projeto de sua vida: sua primeira volta ao mundo, realizada nas águas da Convergência Antártica – onde estão os mares mais perigosos do planeta. Um percurso desafiador, mesmo com os equipamentos sofisticados de navegação moderna. Amyr foi o primeiro a realizá-lo, navegando sozinho no veleiro Parati. Foram 141 dias no mar. Um verão inteiro viajando em latitudes onde o sol nunca se põe, enfrentando um mar temperamental, às vezes extremamente violento, com períodos de zero visibilidade, muito gelo, ventos fortes, e submetido a uma rotina que não permitia mais do que cinco horas de sono não contínuo por dia. Foram muitas mil milhas navegadas, e um tanto delas sem pisar em terra. Alguns sustos: como uma quase colisão com um gigantesco iceberg. E o réveillon de Amyr, em meio a uma tempestade brutal,  que mais pareceu um pesadelo. E, ao mesmo tempo, cenas deslumbrantes: miragens de ilhas, a visão de um cachalote, além da rica fauna marinha. Essa é uma viagem e tanto! Um belo livro sem sombra de dúvidas.

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7 – Não há tempo a perder – Amyr Klink

Nesse outro livro Amyr lembra de momentos difíceis que passou para realizar seus planos, e garante que as crises podem nos motivar. Em Não há tempo a perder, o maior navegador do Atlântico Sul evoca sua experiência para demonstrar como os projetos mais complexos podem ser realizados, se você se comprometer a destrinchar cada etapa. E trabalhar duro, ter resiliência e alguma paciência. O obstinado homem do mar lembra da infância em Paraty, da adolescência, das vitórias e erros que já cometeu – garantindo que a pressão pode ser um estímulo para sobrevivermos. Este é um livro sobre a escassez, o medo, e a nossa misteriosa capacidade de realizar nossos sonhos, por mais impossíveis que eles possam parecer. E isso é muito lindo!

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8 – Pé na Estrada – Jack Kerouac

Pé na Estrada é um clássico dos anos 1950, sendo considerado um manifesto da geração beatnik – um movimento de jovens anti-materialistas e anti-conformistas – que, na época, veja você, eram chamados de hipsters. O livro, levemente autobiográfico, é narrado por Sal Paradise, que vive com sua tia em Nova Jersey, Estados Unidos, enquanto tenta escrever um livro. Em Nova Iorque, conhece um andarilho de personalidade magnética chamado Dean Moriarty. Dean é cinco anos mais novo que Sal, mas compartilha o seu amor por literatura e jazz e a ânsia de correr o mundo. Tornam-se amigos e, juntos, atravessam os Estados Unidos, de New Jersey até a Costa Oeste,  deparando-se com os mais variados tipos de pessoas, numa jornada que é tanto uma viagem pelo interior do país pela Rota 66 quanto uma viagem de auto-conhecimento – de uma geração assim como dos personagens.

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9 – Na Natureza Selvagem – Jon Krakauer

Na Natureza Selvagem é uma narrativa verídica sobre sonhos de um jovem que se transformam em pesadelo. No livro, um corpo em decomposição é encontrado no Alasca. A polícia descobre que se trata do filho de uma família rica do Leste americano que largou tudo, se internou sozinho na aridez gelada e morreu de inanição. Quem era o garoto? Por que foi para o Alasca? Por que morreu? Para responder a essas e tantas outras perguntas, Jon Krakauer refaz a trajetória de Chris McCandless, revelando a América dos que vivem à margem, pegando carona ou circulando em carros velhos, vivendo em acampamentos ou em cidades-fantasmas. Compara a história do jovem com a de outros aventureiros solitários que também tiveram um fim trágico. Na Natureza Selvagem é uma narrativa envolvente, por vezes amarga, onde sonhos da juventude se transformam em um pesadelo real.

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10 – De Moto pela América do Sul – Che Guevara

O livro De moto pela América do Sul é a narrativa de Che Guevara, que mais tarde deu origem ao filme “Diários de Motocicleta”, se dá em 1952 quando ele tinha apenas 23 anos. Rumo à América desconhecida, ele embarca numa viagem de moto com seu amigo Alberto Granado, da Argentina à Venezuela. Nessa viagem, ao mesmo tempo que descobrimos indícios do grande revolucionário que iria se revelar, lemos o relato – graças as suas anotações detalhadas – de um jovem como qualquer um de nós: pé na estrada e a mochila carregada de sonhos. Sempre de moto por estradas sinuosas, a viagem foi repleta de aventuras, episódios inusitados, emoções fortes e  descoberta. É um relato apaixonante e apaixonado pela América do Sul, desde a miséria dos índios até o espanto de conhecer o mar. Mas no fim, seu principal propósito era descobrir sua verdadeira vocação.

De Moto pela América do Sul é um daqueles livros de viagem pra gente se inspirar!

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 11 – A Arte de Viajar –  Alain de Botton

Poucas atividades hoje em dia estão tão associadas à busca da felicidade quanto o desejo de viajar para lugares distantes, ou nem tão distantes assim. O fato é que, embora não faltem publicações que recomendam variados destinos, é raro encontrar na literatura uma reflexão sobre as motivações que levam o viajante a abandonar o conforto do lar e a enfrentar o desconhecido. E por isso eu amo esse livro. Em A Arte de Viajar,  Alain de Botton preenche essa lacuna, na boa companhia de nomes como Flaubert, Edward Hopper e Van Gogh. Em seu passeio pelo universo das viagens, ele se desloca por Barbados, Amsterdã, Madri e o deserto do Sinai, examinando o sublime e o comum, descobrindo o lado exótico dos aeroportos estrangeiros e o discreto charme dos postos de gasolina de beira de estrada. E assim Alain fornece a bagagem para o pensamento e dá sua contribuição para que as jornadas sejam, acima de tudo, mais felizes e menos cheias de expectativas irreais. Baita livro.

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12 – Comer, rezar e amar – Liz Gilbert

Você já deve ter visto o filme, mas ainda assim vale ler esse livro! Liz Gilbert estava com quase trinta anos e tinha absolutamente tudo o que sempre quis: um marido apaixonado, uma casa nova e espaçosa, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas ao invés de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico. Ela enfrentou um divórcio e uma depressão grave, até decidir mudar radicalmente: se demitiu, se livrou de bens materiais e partiu sozinha para uma viagem de um ano pelo mundo. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. Assim, decidiu explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas. Esse livro é uma delícia do começo ao fim, escrito com ironia, humor e inteligência, ele é um lembrete sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensando que deveria existir um caminho diferente. Pois ele existe!

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13 – Livre: a jornada de uma mulher em busca do recomeço

Livre é uma história linda de sobreviência e redenção. Um retrato pungente do que a vida tem de melhor ou pior, na mesma medida. Cheryl Strayed, aos 22 anos achou que tivesse perdido tudo. Após a repentina morte da mãe, seu casamento desmoronou e a familia se afastou. Quatro anos depois, num impulso, decidiu caminhar sozinha por cerca de 1.770 Km pela costa oeste dos EUA, desde o  deserto de Mojave, no sul da Califórnia, atravessando Oregon até o estado de Washington. Cheryl não tinha nenhuma experiência em caminhadas de longa distância e a trilha era pouco mais que uma linha num mapa. Mas ela precisava juntar os pedaços de uma vida em ruínas. O relato Cheryl captura a agonia, tanto física quanto mental, de sua incrível jornada; como a enlouqueceu e assustou e, principalmente, como a fortaleceu. Um livraço e também existe um filme maravilhoso com a Reese Witherspoon, vale a pena assistir.

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14 – Do for love – Leticia Mello

Nascido da ânsia da autora, Letícia Mello, de fazer algo impactante na vida de outras pessoas, o projeto Do For Love foi uma idealização que se transformou em uma viagem de voluntariado e autoconhecimento pela Tailândia, Camboja e Vietnã. Li esse livro enquanto, coincidentemente, eu fazia a mesmíssima coisa pelo sudeste asiático, então foi quase como ler a mim mesma. É uma leitura leve e gostosa, e um ótimo pontapé inicial para quem pensa em desbravar o mundo fazendo algo de útil para alguém. Procurando testar seus limites e ajudar os outros de maneira espontânea e verdadeira, Letícia Mello mergulhou em um mundo diferente do seu e conseguiu, de modo divertido e sincero, se conectar a pessoas e lugares que antes pareciam tão distantes. E eu afirmo que é possível, porque o mesmo aconteceu comigo. As conexões com pessoas independem da língua falada, e isso é o mais incrível.

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15 – A estrada dá tudo o que você precisa – Rômulo Wolff e Mirella Rabelo

“Desde o instante em que Rômulo Wolff e Mirella Rabelo abandonaram o universo corporativo, sabiam que, para ter sucesso, era preciso um ingrediente principal: compromisso. Eles decidiram se aventurar pelo mundo e, após centenas de milhares de quilômetros superados, criaram um modelo de negócio diferenciado. Depararam-se com inúmeros imprevistos, mas descobriram que, quando você entrega algo para a estrada, a estrada lhe retribui. Este foi o combustível que guiou o casal para o sucesso nos trabalhos que desenvolvem on-line. Com uma bagagem de mais de três anos viajando de carro pelo mundo, contabilizam histórias de superação, improvisação e empreendedorismo, agora compartilhadas nas páginas deste livro. Uma viagem que não tem fim.”

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16 – Como viajar pode mudar o mundo – Andrew Solomon

“Andrew Solomon reúne neste livro escritos sobre lugares que passaram por abalos sísmicos culturais, políticos ou espirituais. Viajando por lugares tão diversos quanto África do Sul, Brasil, China, Romênia, Ilhas Salomão, Equador, Taiwan, Mongólia, Antártica e Líbia, esta coletânea traz uma janela única sobre a própria ideia de transformação social, vista sobretudo pelos olhos das pessoas comuns. Figuras como ex-prisioneiros políticos, vítimas de estupro, garçonetes trans, xamãs e outros excluídos da sociedade são boa parte das fontes do autor desse livro. Com seu brilhantismo e compaixão característicos, Solomon demonstra tanto como a história é alterada por indivíduos quanto como as identidades pessoais são alteradas quando governos mudam.”

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A última e melhor dica de todas !! 

Outra dica final que não posso deixar de escrever aqui é sobro o Kindle.

Nunca pensei que fosse me adaptar a ler nesse dispositivo. Porque sempre amei ter e folhar livros.

Mas viajando isso se torna insustentável. Até tentei carregar alguns livros no começo da viagem, mas fui me desfazendo deles aos poucos, com pesar.

Minha vida mudou depois que comprei o kindle.

E hoje não me imagino sem ele. Somos inseparáveis. 🥰

Leve prático, confortável de ler, e o melhor de tudo, cabe uma biblioteca inteira ali dentro!

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 Espero que você goste desses livros e viaje com eles tanto quanto eu! 

Boas leituras !!

mulher deitada na areia da praia lendo uma livro

Viajando na viagem, lendo em Mabul, uma ilha muito doida em Borneo.

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