Esse foi nosso primeiro Workaway na Indonésia, e talvez tenha sido o mais maravilhoso de todos.

Uma junção de fatores contribui para isso: um lugar incrível, comida maravilhosa, pessoas fenomenais, e um clima ameno de montanha de dar saudade para quem viaja pela calorento Sudeste Asiático.

Vamos contar e mostrar um pouco do que foi o nosso mês na Portibi Farm, um lugar especial que já é nossa casa na Indonésia.

Vem se apaixonar com a gente!  ?   ?   ? 

Não sei por onde começar

Encontramos esse lugar no workaway e foi paixão à primeira vista.

Entramos em contato e sofremos esperando a resposta por quase um mês, pois Jocean, nosso anfitrião, estava de férias. 

Quando ele finalmente nos respondeu já tínhamos praticamente confirmado um outro lugar para voluntariar em Bali. 

Mas o coração já havia decidido. 

Pedimos mil desculpas, adiamos Bali e partimos para a Ilha de Java, na Indonésia?

Vista aérea da Portibi Farm.

A ilha de Java 

A Ilha de Java permanece bastante “original” e não muito turística. As cidades mais famosas são JakartaYogyakarta, mas o restante da ilha é uma aventura!

Fizemos sucesso e a cada passo nos pediam para tirar selfies e fotos, e é impressionante como as pessoas são queridas em todos os cantos dessa ilha, mas especialmente em lugares mais remotos.

Nosso destino era Cicurug, uma pequena cidade que fica a meia hora de trem de Bogor, uma cidade maior que vale a pena visitar. 

Bogor fica a 100 km de Jakarta, mas dependendo do trânsito, esse trajeto pode levar mais de 4 horas para ser feito. ?

Booking.com

Portibi Farm

A Fazenda Portibi fica a 5 km da cidade de Cicurug, no alto de uma montanha entre dois vulcões famosos: o Salak e o Pangrango.

Não foi muito fácil chegar lá, mas valeu o esforço, o lugar é um paraíso!

Portibi é uma guesthouse, fazenda orgânica, restaurante e um refúgio acolhedor.  

corredor para a sala de jantar da fazenda

A entrada da Portibi. 

É um lugar mágico, que foi criado para que as pessoas se sintam acolhidas e em casa

A Portibi também é o lugar perfeito para se desconectar e entrar em contato com a natureza e com as pessoas ao seu redor.

Um lugar para fazer amigos, desfrutar de novas companhias, e tentar viver de outra forma, pelo menos pelos dias que você por ali permanecer.

Uma das regras da casa é deixar telefones e computadores de lado e botar a mão na massa.

Todos são bem vindos na cozinha e logo de cara os recém chegados viram uma grande família.

entrada da fazenda portibi

O caminho entre os prédios da Portibi.

todos na cozinha do melhor workaway na portibi

Preparando a comida para os hóspedes meio dormindo ainda.

Na Portibi não existe wi-fi e as pessoas são fortemente convidadas a esquecer seus aparelhos eletrônicos, de verdade!

Levamos a sério o convite e foi maravilhoso!

Ali, esquecemos nossos dispositivos por um mês inteirinho,  conhecemos pessoas fantásticas, que realmente levaram a sério o “se desconectar” para se (re)conectar e (re)conhecer amigos.

Fizemos amizades, tivemos trocas incríveis, e dias agradabilíssimos na cia de amáveis “desconhecidos”.

horta organica da portibi

A horta orgânica, que na época estava sofrendo com a seca. 

Acomodações

Existem algumas casas lindas para alugar, e também as chamadas Leuit – tendas menores – onde dormimos.

Quatro inesquecíveis refeições estão incluídas na diária, para quem decide passar uns dias por lá.

E o preço é bastante razoável para tudo que esse lugar oferece. Se quiser dar uma olhada nas casas e valores, deixo abaixo o site da Portibi:

Como éramos voluntários, nossas refeições e estadia estavam incluídas no “pacote”. ?

Nossa casinha – Leuit –  no meio da floresta.

As pessoas

Nossos anfitriões Jocean e Ayu foram impecáveis. Pessoas extraordinárias que decidiram criar esse espaço para si, para seus filhos e para quem mais quiser desfrutar. 

Sempre nos trataram maravilhosamente bem, e só temos a agradecer pela oportunidade de conhecê-los e de passar um mês todo nesse lugar.

Jocean era o responsável pela música, pelos drinks e por fazer a galera se enturmar.  Ele possui uma coleção de vinis de dar inveja e uma energia incrível.

Ayu, é Chef de cozinha e a responsável por quase todas as delícias servidas na Portibi.  E é na cozinha onde ela se sente mais confortável. Ayu supervisionava todos os pratos e fazia saladas inesquecíveis!

Ahhh que saudade que dá! 

A tímida e doce Ayu. 

Jocean, cozinhando.

Nossa família na Indonésia ♥.

As mulheres da casa. 

O Staff mais fofo do mundo

Não tenho palavras para descrever essa galera, por isso exageramos nas fotos.

Eram mais de 20 pessoas, amorosas, divertidas e educadíssimas. Eles foram as melhores companhias, foram inspiração e foram nossos professores de indonésio, enquanto tentávamos nos entender em inglês.

Pessoas simples, de coração enorme, com uma alegria genuína que contagia e uma aptidão para trabalhar em grupo que eu nunca antes tinha presenciado. 

Na Portibi são muitas pessoas trabalhando juntas o tempo todo, numa sincronia, harmonia e perfeição, que até parecia irreal as vezes. E nós nos encaixamos nesse esquema com a maior naturalidade.

Trabalhamos com alegria, leveza e amor todos os dias, durante esses 25 dias.

roby com brotos de bambu

Roby e seus amados brotos de bambu para o almoço.

Um sentimento que não temos como explicar

Alguns staff eram mais tímidos, outros mais extrovertidos. Mas todos faziam questão de nos ensinar as atividades do dia-a-dia, e também de nos mostrar um pouco da suas vidas e da sua realidade

     ❥ Robby, não descansou até levar o Gabriel até a sua casa.

     ❥ Zani organizou uma ida ao cinema na cidade de Bogor, e no caminho nos apresentou sua casa e            seus pais.

     ❥ Resti, a gerente que falava um inglês fluente nos apresentou diversos locais de Bogor e Cicurug. 

     ❥ A mãe de Andra faleceu e fomos até a sua casa prestar nosso sentimentos, participando de um            inusitado funeral muçulmano.

Inesquecível! ❤️

Almoço especial de despedida da Resti.

Farra no nosso local favorito: a cozinha. 

Preparando um café da manhã para os hóspedes com um sorriso no rosto.

Trabalhando na construção e sorrindo.

Enxugando e guardando a louça tendo ataques de riso. 

Nossa Colombiana favorita: Kelly masterchef

A galera mais fofa do planeta.

Comemos juntos na fazenda, na cidade, na back kitchen, no chão, comemos com as mãos (como eles e com eles) e nos sentimos mais do que em casa.

Fomos totalmente acolhidos e amados por todos eles durante nossos dias na Portibi. ❤️

A famosa back kitchen: onde tudo acontece.

Voluntários

As duas outras voluntárias que estavam nesse período conosco:  Melanie (francesa) e Kelly (colombiana) foram duas irmãs perdidas que eu reencontrei aqui.

Coisas da vida, do universo e do destino. Não tenho como dizer o que foram esses dias com elas e com todo o pessoal da Portibi. Fomos muito felizes juntos.

Kelly trouxe um alto astral surreal para a fazenda que é impossível descrever. Sempre sorridente, cantando e falando alto, conquistou a todos no primeiro dia.

Melanie estava em seu primeiro workaway, e depois de um começo mais tímido, logo se sentiu a vontade. Muito empenhada em aprimorar seu inglês, era nossa professora, sempre com um dicionário para aprendermos juntos!

Dois amores que levarei pra sempre comigo. ?

Kelly irmãzinha colombiana. 

Melanie nossa caçulinha francesa.

O trio preparado para bater perna por Cicurug, a cidade mais próxima da Portibi.

ginástica com as amigas no workaway

Dias de ginástica na Portibi com elas.

ginástica com amigas

Malhando pesado com Melanie e Kelly.

pessoas caminhando no em uma estrada com mato em volta

Voltando para a Portibi depois de ir para a Cidade.

Puppy

Puppy foi nossa companheira, nossa fiel escudeira por todo o tempo em que estivemos lá.

Parceria de caminhadas, de trilha, de nadar na cachoeira, de dormir, enfim,  Puppy é uma guaipeca muito esperta e morremos de amores por ela.

Em um dia em que eu fiquei doente e passei a manhã toda na cama, ela ficou o tempo todo sentadinha na porta da minha barraca, me olhando.

Sério, é muito amor. ?   ?   ?   

Uma foto que diz tudo sobre esses dias, sobre nós e sobre Puppy. 

A comida

A comida é famosa na Portibi, e sinceramente foi por isso também que escolhemos esse lugar – depois de dois anos de Ásia e arroz, precisávamos dar um up no cardápio. 

Na Portibi rola uma mistura de comida ocidental com pratos tradicionais da Indonésia que é de dar água na boca. De verdade, foi um mês de comer até rolar em TODAS as maravilhosas refeições.

Quando tínhamos hospedes comíamos com eles, e quando não, nos era incumbida  a árdua tarefa de limpar a geladeira e esvaziá-la até os próximos hospedes. ?

Nesses dias sem hóspedes, fazíamos a nossa comida e tínhamos tudo à nossa disposição, além da cozinha mais maravilhosa de todos os tempos.

Não é a toa que passamos a maior parte do tempo desse voluntariado, na cozinha. Ela é mesmo inspiradora (fotos da cozinha a seguir ?).

arroz azul

Arroz azul, tempeh, sambal e gado gado, comidas típicas da Indonéisa.

comida mexicana da portibi

Tacos mexicanos com tempeh. 

arroz na folha de bananeira com tempeh

Uma refeição coletiva servida na folha de bananeira

comidas da portibi

Antepastos de sábado a noite.

arroz azul com amendoin e sambal

Arroz, sambal e algo frito nunca falta na Indonésia. 

Um paraíso

A Portibi fica numa região linda, entre dois vulcões no alto de um morro.

O visual é lindo, o clima é fresco e faz até um friozinho durante a noite.

O silêncio só é quebrado pelas aves e sapos, e infelizmente também pelas mesquitas dos arredores.

A estrutura da fazenda é maravilhosa, com muitas áreas comuns aconchegantes e confortáveis, como a cozinha, a sala de jantar, o bar…

E não podíamos deixar de mencionar, a back Kicthen (onde a gente se juntava com o staff para se divertir, conversar, rir, comer as muitas sobras e claro, lavar a louça ao som de hits da Indonésia! ?

imagem aerea de portibi

A Portibi vista de cima.

corredor para a sala de jantar da fazenda

Corredor para a sala de jantar.

Banheiro lindo.

cozinha do melhor workaway do mundo

O coração da casa e nosso lugar favorito: a cozinha. 

pátio entre sala de jantar e bar

Um pedacinho da Portibi: varanda da sala de jantar e o bar em frente.

O trabalho na Portibi

Quanto ao trabalho, não existem regras nem cobrança nessa fazenda.

Cada voluntário ajuda na tarefa que quiser, não existe horário e durante a semana, quando não haviam hospedes, era uma tranquilidade só.

O staff (que não fala inglês) é quem decide quando e onde eles precisam de ajuda, e aí eles chamam quem estiver por perto para ajudar!  Simples assim! ?

➢ Algumas tarefas das quais participamos:

  • fazer a preparação para as refeições:
  • cortar, picar, lavar e descascar frutas, verduras e legumes;
  • lavar, secar, transportar e guardar a louça utilizada;
  • arrumar a sala de jantar para os jantares especiais aos sábados;
  • ajudar a trocar as roupas de cama e limpar as casas para os hóspedes;
  • ensinar os hóspedes a fazer pão;
  • fazer pão para os hóspedes; 
  • varrer as folhas do jardim;
  • ajudar na obra e carregar tijolos;
  • desenhar novos rótulos para frascos de shampoo e sabonete;
  • ser guias nos passeios até a cachoeira;
  • interagir com os hóspedes.

Acendendo velas para o jantar de sábado a noite.

carregando colchões de carro

Gabi e Andra trabalhando.

andra e os colchões

Andra, uma doçura de pessoa. 

gabi sorrindo no computador

Gabriel editando vídeos.

mulher arrumando uma mesa de jantar

Arrumando a mesa para o jantar.

trabalho na portibi

          Tudo vira festa.

pintando plaquinhas na portibi

Eu e Melanie pintando plaquinhas.

galera na função

Os homens carregando coisas pras casas.

trabalhando na obra do melhor workaway

Ajudando na obra. 

mesa de jantar pronta

Nossa mesa pronta para o almço.

trabalhos manuais no melhor workaway de todos os tempos

Trabalhos manuais no bar da Portibi.

eu em meio a meninas muçulmanas cobertas com véo

Na cachoeria com minhas amigas.

Nossos aposentos

Ficamos em uma das casinhas pequenas e originais, que eram usadas pelas tribos indonésias para estocar a colheita de grãos, chamada Leuit.

Trata-se de uma cabaninha de bambu, pequena, com um colchão, mosquiteiro, e uma sacadinha. Uma graça! 

Era pequenina mas só ficávamos ali na hora de dormir, já que a fazenda tem inúmeros lugares maravilhosos para ficar e relaxar.

Perto da nossa cabana ficavam os banheiros e chuveiros gelados. Mas podíamos usar um chuveiro quente se quiséssemos. 

um casal em uma casinha de madeira com um cachorro preto no colo

Nossa casinha e nossa Puppy.

uma mulher dentro de uma cabana de madeira dentro de um mosquiteiro

Acordando na Leuit. 

chuveiros gelados do workaway na portibi

Os chuverinhos gelados. 

A despedida mais dolorosa

Essa foi a despedida mais difícil de todas. Nunca é fácil ir embora, mas dessa vez doeu mais.

Passamos um mês inteiro fazendo absolutamente tudo junto com o Staff, com as duas voluntárias e com a Puppy.

Passávamos 24 horas por dias juntos, seja trabalhando, seja se divertindo.

E foi muito, mas muito duro ir embora. 

o staff

Galerinha que roubou nosso coração. 

despedida 1 portibi

Despedida.

despedida 2 portibi

Despedida.

doces dias na portibi

Despedida.

crianças na indonésia nossos vizinhos

Amiguinhos da vizinhança.

crianças na indnésia

Mais amiguinhos.

leuit e nós

Nossos amores e nossa casinha.

Aprendizados

  • aprendemos a ser mais leves e autênticos com a kelly; 
  • aprendemos a rir de tudo com o Roby;
  • aprendemos muito sobre islamismo, indonésia, cultura e inglês com Zani e Resti;
  • aprendemos tudo sobre a cozinha com Mayor;
  • nos rendemos à doçura do Andras e a meiguice de Dani e Richard;
  • nos inspiramos na coragem de Melanie, e também aprendemos muito inglês com ela;
  • aprendemos a trabalhar brincando, rindo muito e no ritmo da Portibi – o que no começo foi bem desafiador, pois eles pareciam estar em câmera lenta, mas logo aderimos e ficamos menos acelerados;
  • aprendemos a nos comunicar com o olhar, mas também aprendemos muito Indonésio.
  • aprendemos a fazer sambal, tempeh, tofu, perkedel, pisang goreng, martabak e uma infinidade de comidas da indonésia, uma das nossas favoritas no mundo!
  • com Jocean e Ayu aprendemos que tudo é possível e que tudo poder ser leve; 
  • Ayu e Jocean também nos inspiraram a, quem sabe um dia, construir um lugar parecido com esse, para receber pessoas, confraternizar, viver em harmonia e incentivar a desconexão e o contato com o outro e com a natureza. 

❤     ❤     ❤

Um funeral no meio disso tudo

Durante o nosso tempo na Portibi, a mãe de um funcinário querido, o Andra, faleceu. Então fomos todos até a casa dele de moto prestar nossos sentimentos. Fomos -cada voluntário- na carona de algum dos staff, e dirigimos por lugares alucinantemente lindos entres as montanhas e os campos de arroz.

Presenciamos um por do sol inesquecível e um trânsito assustador. Todos sem capacetes, por estradas cheias de curvas, motos e carros, e muito, mas muito estreitas. Cenários inacreditáveis e mais uma vez, aquela sensação de estar vivendo dentro de um filme.

Chegamos com vida, após alguns sustos, e fomos recebidos por toda a família de Andra (muçulmanos em uma cidade minúscula e nada turística na Ilha de Java – imagina a cena, se isso for possível…).

Nos fizeram entrar, sentar no chão da sala, nos serviram comida e bebida, e o clima, mais parecia de festa do que de velório. Eles estavam muito animados por nos ter ali.

Nós, pelo contrário, estávamos um pouco tensos. Acredito que dê pra notar a diferença pelas fotos:

o velorio no melhor workaway

Um pouco tensos na chegada ao velório.

Eles amam fotos e quiseram milhares de registros e selfies, e de cantinho conseguíamos ler os adultos da família enviando nossas fotos para grupos de whatsapp com os dizeres:

➢ “american friends at home!”  ?

Apesar de ser uma ocasião triste, foi muito divertido – tanto para nós quanto para eles, que nunca tinham visto estrangeiros, menos ainda dentro da sua casa! – nos sentimos queridos e famosos!

Então relaxamos, rimos, curtimos e tiramos milhares de selfies também! 

O único que falava um pouquinho de inglês era o Andra, que orgulhoso nos apresentou seu dois filhos lindos e a esposa. Sem conseguir nos comunicar e apesar da óbvia tristeza, era perceptível a felicidade deles com a nossa presença ali.

Foi um dia memorável do começo ao fim. 

velório muçulmano

Curtindo o velório adoidados ! 

Uma última coisinha pra terminar com chave de ouro!

Uma sugestão: se você nunca fez um workexchange, sugiro que você tente.

Se cadastra em qualquer plataforma – workaway, Worldpackers, helpx – e faz isso pelo menos uma vez na vida!

É fabuloso! 

Esse tipo de experiência e convívio nos faz querer viajar mais e mais, voluntariar mais e mais, para ter acesso a essa gente tão extraordinária!

E também é claro, para conhecer as entranhas desse mundo tão gigantes, tão diverso, e tão generoso.

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